Capital Cultural versus Capital Econômico
Ah se...
Tivéssemos capital cultural prioritariamente no lugar do capital industrial.
Sabe quando fico feliz?
É quando eu vejo a força da diversidade que há em cada ser humano, em poder criar "tudo a partir do nada", e colher na exata medida daquilo que cultivou.
Sabe quando fico triste?
É quando vejo que as páginas rasas de conteúdo criativo, que deveriam ser emancipadoras e empoderadoras para a conquista de seu próprio Eu, são as que mais tem penetração e são prestigiadas por uma massa que apenas deseja diversão e fuga da realidade. Porque talvez ela não seja exatamente aquela que um dia desejou.
O que esperar então, a partir desses dois sentimentos, de um estado democrático de quem?
Publicação by Evolua-se.
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