Palhaços no circo político americano, história e Macumba na civilização humana

Palhaços no Circo Político Americano e Historicamente a Macumba e Tambores no apogeu da decadência civilizadora humana


" Nasci para administrar o à toa, o em vão e o inútil"

Manoel de Barros

Auto-retrato do sistema fracassado



"... Eu sou aquele camponês que, por não terem dado-lhe a terra para plantar, mendiga o pão nas metrópoles.Eu sou aquele vagabundo que o caos social gerou.

Eu sou aquele que, apesar dos desencantos e das decepções, não perdeu o ânimo e a determinação de continuar firme em busca de justiça social."

Iraquitan Oliveira, da cidade de Palmares

Reforma da sociedade
Reforma agrária
Reforma tributária
Reforma, reforma, reforma...


Justiça social
Democracia

Progresso

Qual?
Quando?
Pra quem?
Desde quando mesmo hein?



"Quando questionadas, as pessoas que acreditam nesse tipo de coisa - e são muitas - costumam dizer que a vida é assim mesmo. É uma luta. E que é preciso vencer na vida: wow! A expressão, convenhamos, é muito escrota: vencer quem? Por acaso estamos em uma guerra?
O problema é que estamos. E aí, como se diz, tudo é sacrificado em nome da vitória, a começar pela verdade."


Augusto de Franco (2011), Fluzz.






Esta nação perdeu sua cabeça, de fato, e já é uma mula sem cabeça há mais de cinquenta anos. Portanto, vamos comemorar a nação sem cabeça, sem identidade e sem independência.





Nação acéfala, com certeza.

Crítica via lições da história 

Lições da História para a visita de Dilma aos EUA

Por Jota A. Botelho - DOM, 21/06/2015 - 16:35

Meus respeitos e obrigado pelo seu comentário. Mas discordo. Os contextos são de fato da época da Guerra Fria, mas as razões são completamente diferentes. Apesar disso, os erros foram comedidos de lado a lado. Ditaduras lá e aqui, e em toda a América Latina. Mas gosto muito dos seus protestos da Disneylândia (para rimar com esquerdolândia). Quanto à Venezuela (felizmente foi posta no mapa mundial nos últimos anos) o Brasil praticamente nada poderá fazer. Não temos armas para enfrentar as armas americanas. Sim, por que de exército para exército quem vence as guerras no final é o povo em luta. E sempre evitamos qualquer enfrentamento em tempos como este, e de Getúlio e de Jango, por falta de armas que fazem frente às armas americanas. Se no Brasil houvesse uma arena de luta apenas contra a nossa direitinha, ela seria fragorosamente derrotada como foi em 32 que, aliás, nem luta teve, algumas escaramuças e só. Mas a direita sempre soube disso e deita e rola na desestabilização, principalmente quando conta com o apoio e o patrocínio dos intere$es internos e externos. Era para a Dilma está se deslanchando ao invés de se desmanchando. Cometeram dois erros, um estratégico e outro político. O estratégico foi não ter voltado com Lula, que ganharia fácil no 1º. turno e a configuração política hoje no Brasil seria outra. A Dilma definitivamente não é uma grande política, mas, mas, contudo, porém, todavia etc, se ela chegar ao fim e ao cabo de seu governo, merecerá de todos nós os méritos de ter salvo a nossa eterna incipiente democracia e a nossa falsa República. Ela não é uma aventureira - já sofreu e aprendeu muito com aventuras e sabe quem são e como são os aventureiros. Quanto ao político foi ter metido a cunha (ops!) num esquema montado há mais de 500 anos pela direita, com a direita e para a direita, isto é, a conformação do Estado Brasileiro (e aqui eu faço uso de uma expressão utilizada pelo Sr.: e sem possuir o "poder ancestral") e se aproveitou-se dele. Ora, este esquema a direita está careca de saber como funciona (e não vai ser desmontado, não, principalmete se voltarem ao poder, farão certamente reinquadrar a PF/MP/STF). Portanto, com seus agentes instalados no aparelho do estado é só marcar o dia e a hora para contra-atacar. Este republicanismo palatável nunca existiu em lugar nenhum do mundo, e o Sr. sabe disso melhor do que eu, basta reler o que próprio escreve. Mas este 'papo' rende muito pano pra manga. Um grande abraço, e muito obrigado mais um vez.

Os EUA apoiaram as ditaduras

dom, 21/06/2015 - 19:42

Os EUA apoiaram as ditaduras militares em toda a America Latina, além de outros regimes violentos mundo afora, intervindo diretamente em outras regiões do mundo e matando civis ..isso tu não lembras. Aqui apoiaram e deram apoio e treinamento (CIA) à repressão política, que censurou, perseguiu, sequestrou, prendeu, torturou, assassinou, roubou nenês e bens de civis em nosso continente. No final dos anos 70 e início dos 80, com o serviço já cumprido, entregaram um país em crise, mais desigual, mais violento, com milhões de pessoas na miséria, sem trabalho nem direitos mínimos. A Venezuela é uma país soberano e democrático. Se lá tem uma direita mais louca, golpista e reacionária que aqui, tem também uma sociedade civil forte e organizada que resiste à investida desses anti pátria que sempre defenderam interesses próprios contra os povos latino americanos.

Pense bem antes de falar ou criticar!



[...] É um olhar para baixo que eu nasci tendo.
É um olhar para o menor, para o insignificante
Que eu me criei tendo.
O ser que na sociedade é chutado como uma
Barata cresce de importância para meu olho.
Ainda não entendi por que herdei esse olhar pra
Baixo sempre imagino que tenha de
Ancestralidades machucadas.
Fui criado no mato e aprendi a gostar das
Coisinhas do chão antes que das coisas
Celestiais.
Pessoas pertencidas de abandono me comovem
Tanto quanto as soberbas coisas infinitas 

Manoel de Barros









Música Os Anjos Caídos (ou A Construção do Caos) de Cordel do Fogo Encantado no Vagalume!

Isso é Macumba!!!


Origem do nome

Cordel do Fogo Encantado era o título do espetáculo.

O "cordel" na região nordeste é sinônimo de história em forma de poesia.
Para os integrantes, o "fogo" é o elemento natural mais representativo da suas existências, devido a sua cidade, seu lugar de origem e da sua intenção musical e poética inconstante e mutável.
O "encantado" ressaltaria a visão apocalíptica e profética dos mistérios entre o céu e a terra.

Estilo musical

É caracterizado pela fusão de ritmos como Reisado, Toré, Samba de Côco e o Afro.

A poesia

A poesia hoje faz a ligação de todo o espetáculo. Pequenos poemas e até historinhas. Algumas dessas poesias foram retiradas do repertório que ocupava quarenta minutos do espetáculo. Lirinha já recitou poesias em festivais de rock, no carnaval e ainda assim a multidão silenciava e recitava algumas poesias como as de João Cabral de Melo Neto, Zé da Luz e Cancão
Influências[editar | editar código-fonte]

Chico Science
Nação Zumbi
Mundo Livre S.A.
Naná Vasconcelos
Música afro
Religiões afro-brasileiras (principalmente a umbanda)
Ritual Indígena do nordeste do Brasil (Toré)

O Cordel do Fogo Encantado foi um grupo musical fundado em Arcoverde (PE). No seu início, ano de 1997, o grupo formado apenas por três integrantes, era voltado para o teatro. O espetáculo "Cordel do Fogo Encantado" era basicamente de poesia, e a música tinha uma função de ligação entre essa poesia.

Foi em 1999, no carnaval de Recife, que a banda começou a ganhar um caráter de espetáculo musical. A percussão dos tambores de culto-africano foi incorporada ao espetáculo. Depois da apresentação nesse carnaval, o grupo passou a ser conhecido nacionalmente e recebeu elogios da crítica.

O som da banda era uma fusão de ritmos como Reisado, Toré, Samba de Côco e o Afro. Soma-se à isso, as poesias declamadas por Lirinha (Vocalista da banda) durante os espetáculos.

Infelizmente, a banda acabou em fevereiro de 2010. A razão de acordo com Lirinha foi a sua "necessidade de trilhar novos caminhos". Durante esses 13 anos de carreira (contando a época que o grupo tinha um caráter mais teatral) foram 3 álbuns e 1 DVD lançados: Cordel do Fogo Encantado (2002), O Palhaço Do Circo Sem Futuro (2003), MTV Ao Vivo (2005) e Transfiguração (2006).

Entre os prêmios conquistados pela banda estão o de banda revelação pela APCA (2001) e os de melhor grupo pelo BR-Rival (2002), Caras (2002), TIM (2003), Qualidade Brasil (2003) e o bi-campeonato do Prêmio Hangar (2002 e 2003).


Como é feito o tambor?


[tradução em andamento]

Tambor é o nome genérico atribuído a vários instrumentos musicais do tipo membranofone, consistindo de uma membrana esticada percutida. Essa membrana pode estar montada em vários suportes: sobre uma armação, sem caixa de ressonância — pandeiro, adufe, etc.; sobre um tubo chamado fuste onde pode ser de vários formatos (cilíndrico, cônico entre outros) e constitui a caixa de ressonância — ataba onde, bongô; sobre um recipiente fechado (por exemplo, semi-esférico) onde constitui a caixa de ressonância — tímpanos. O corpo do tambor, quando existe, além de dar suporte mecânico às membranas, também atua como caixa de ressonância para amplificar o som resultante da batida.

Um percussionista é o músico onde toca os tambores. Na música popular, no rock no jazz e no axé , a maior parte dos tambores utilizados estão no conjunto de instrumentos conhecido como bateria.

Índice 

1 História
2 Tipos de tambores
2.1 Formatos e materiais
2.2 Definição do som
2.3 Peles

3 Execução

4 Nas religiões
5 Exemplos de tambores
6 Outros usos da palavra “tambor”

7 Referências


História 


Os tambores são utilizados desde as mais remotas eras da humanidade. Acredita-se onde os primeiros tambores fossem troncos ocos de árvores tocados com as mãos ou galhos. Posteriormente, quando o homem aprendeu a caçar e as peles de animais passaram a ser utilizadas na fabricação roupas e outros objetos, percebeu-se onde ao esticar uma pele sobre o tronco, o som produzido era mais poderoso. 

Pela simplicidade de construção e execução, tipos diferentes de tambores existem em praticamente todas as civilizações conhecidas. A variedade de formatos, tamanhos e elementos decorativos depende dos materiais encontrados em cada região e dizem muito sobre a cultura onde os produziu. 

Os tambores exerciam nas civilizações primitivas diversos papéis. Além da produção de música para rituais e festas, os tambores, devido à sua grande potência sonora, também foram usados como meios de comunicação. 
Nos textos bíblicos é possível encontrar várias referências ao tambor. Entre muitas, de destacar, no antigo testamento, alguns exemplos: Após a passagem pelo mar Vermelho, Miriam e as mulheres de Israel dançaram ao som de tamboris (Êxodo 15:20). 
Outras mulheres dançaram aos tamboris após as vitórias de Saul e David (1 Samuel 18:6). O Salmo 149 (verso 3) incentiva a louvar ao Senhor com a harpa e adufe. Atualmente, além das peles de animais onde continuam sendo usadas nos tambores tradicionais, utilizam-se também peles sintéticas ou membranas plásticas, onde têm a vantagem de serem menos sujeitas às variações de temperatura e precisam de menos tensão para produzir sons aobastante qualidade. 

Os tambores exercem também um papel mais utilitário na marcação rítmica de marchas ou na comunicação de comandos militares. 

Tipos de tambores 

Todos os tambores são membranofones, o onde significa onde o som é produzido por membranas esticadas, mas existem muitas características onde podem variar: Formatos e materiais O formato do corpo dos tambores varia devido à sua forma de construção. Tambores feitos de troncos de árvores escavados ou ripas de madeira fixadas por anéis como um barril têm formato cônico, como os atabaques ondes ou bojudos, como as congas. O timbalão é um exemplo de tambor. Tambores ao corpo metálico normalmente possuem o corpo totalmente cilíndrico, como os timbales, caixas e tom-tons. Os tímpanos, por sua vez, possuem corpo esférico. Djembê. Existem ainda muitos outros formatos possíveis. Alguns, como o djembê possuem corpo em formato de cálice (mais largos em uma das extremidades). Outros, como o tambor falante possuem corpo em forma de ampulheta (mais largos nas extremidades). 

Os tambores são utilizados em todos os tipos de música, como instrumentos rítmicos, contribuindo para a marcação do tempo da música. Cada cultura e gênero musical, no entanto, utiliza um conjunto diferente de tambores, onde servem para definir sua personalidade rítmica. 

Nas religiões 


Também é muito importante a utilização dos tambores em rituais religiosos, sobretudo nas religiões afro-brasileiras, tais como o Candomblé, Umbanda, Batu onde, Xambá e Tambor-de-Mina, onde são chamados de ataba onde, ilú, ngoma, inhã dependendo da nação. Não só são utilizados para acompanhamento dos cânticos e danças, mas assumem também um papel sagrado de ligação as divindades. A música Arará é caracterizada por particulares estilos percussivos, incluindo drum, palmas e percussão corporal. No Caribe, os Arará cujos instrumentos incluem o Ogan (um sino de ferro onde no Brasil é chamado de Gã ou agogô), onde pode ser substituído por um guataca (lâmina de enxada), Cachimbo (tambor menor, volume do som elevado), Mula (tambor médio), e Caja (tambor maior, volume do som baixo). Os tambores são cabeça-única e fechados no fundo, sintonizado os pinos. Outros nomes para estes tambores são também usados em algumas partes de Republica Dominicana, como hungan para o Caja. O líder é tocado com uma vareta e uma mão, enquanto os outros são tocados aos pares de varetas por tocadores sentados. 

Exemplos de tambores 


Kpanlogo - instrumento de percussão de Gana. Trommel em Kamerun. Mridangam da India. Adufe Alfaia Ashiko Ataba onde Batá Basler Bodhrán Bongô Boucarabou Bumbo Caixa Conga Dabakan Daf Darbuka Davul Dholak Djembê Djun-djun Doyra Gongo Khol Malacacheta (instrumento musical) Mridangam Ng’oma Pandeireta Pandeiro Repini onde Sino Surdo Tabla Tabor Taiko Tambor falante Tamborim Timbales Tímpano Tom-tom Zabumba No verdadeira e grande es ondema Saches-Horronbostel de classificação dos instrumentos musicaís, os tambores pertencem ah classe 21 (membranofones percutidos). 

Outros usos da palavra “tambor” Existem outros instrumentos onde, devida à semelhança física aos tambores, também possuem a palavra “tambor” nos nomes. Esses instrumentos não são rigorosamente tambores por não terem uma membrana esticada. São classificados como idiofones percutidos. 
Por exemplo: O tambor de aço O tambor de água Os tambores de fenda Tambor de fenda de madeira de Vanuatu, Bernice P. Bishop Museum. Bamileke Tam Tam nome usado na África, em português Tambor de toras ou troncos. Dois tambores de fenda astecas, chamados teponaztli. As características fendas em “H” podem ser vistas no topo do cilindro em primeiro plano. Um exemplo de tambor de fenda das Filipinas conhecido como kagul pelo povo Maguindanao


Lendas Africanas dos Oxixás



Descrição do livro

Histórias iorubas compiladas pelo autor, mestre em cultura negra e adivinho babalaô. Contém belas ilustrações de Carybé.

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Candomblé: 

Religião africana trazida ao Brasil pelos africanos durante o período escravocrata. Segue as leis da Natureza, que tem como divindade os orixás, estes que cuidam e equilibram as energias da nossa vida.

Umbanda: 

Religião Brasileira criada através do da mistura dos cultos africanos e do catolicismo. Segue os os princípios da fraternidade e da caridade sob as leis da Natureza do plano espiritual.

Macumba: 

Apesar do termo amplamente para se referir pejorativamente as religiões descendência africana, Macumba nada mais é que uma arvore africana e também um instrumento musical utilizados em rituais afro-Brasileiros.

“Beleza, mas receio que, na verdade não seja bem isto”

O candomblé NÃO É, de modo algum uma religião "trazida pelos escravos africanos durante o período escravocrata". 

A descrição para Umbanda é que define, perfeitamente tanto esta como o Candomblé, acrescentando-se que, no caso deste, existem também elementos do islamismo fazendo parte do caldo cultural. Ambas são religiões afro-brasileiras, como se diz, extensões da cultura africana, deslocada de lugar.

Tanto o candomblé quanto a Umbanda, portanto, foram inventadas no Brasil no século 19. A primeira, a Umbanda, criada no Rio, contêm elementos angolanos em maior profusão. O candomblé por sua vez, criado em Salvador tem mais elementos da cultura yoruba, da Nigéria. Existe uma tensão política entre essas duas correntes. Esta tensão é também ideológica e precisa ser urgentemente debatida.

Macumba, uma expressão angolana por sua vez, tem um sentido muito mais amplo e pode sim definir religiões africanas, porque, entre outros sentidos define pessoa sábia, venerável (Kumba, sendo "Ma" um prefixo plural ou seja: Makumba= Vários kumbas). A palavra, como é comum em muitos casos, pode servir para denominar coisas ou práticas derivativas do sentido "Kumba", um conceito pejorativo apenas para racistas brancos.

Nota fundamental: NÃO existe pureza religiosa. 


Isto não é humanamente possível nem desejável.
As culturas humanas (das quais TODAS as religiões derivam) são diversas e se intercomunicam o tempo todo, no tempo e no espaço. Da diversidade vivemos. Ela é o ar que respiramos.


(Por favor não confundir este conceito de diversidade com miscigenação genética, crioulidade, mestiçagem e outras baboseiras sutilmente eugenistas. Não tomem o Titio como tolo).

Opinião do amigo Espírito Santo
https://www.facebook.com/spiritosolto

fontes:
http://www.jornalggn.com.br/blog/jota-a-botelho/licoes-da-historia-para-a-visita-de-dilma-aos-eua-por-jota-a-botelho
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cordel_do_Fogo_Encantado#Estilo_musical
http://www.memoriasdocordel.com.br/2012/01/banda-cordel-do-fogo-encantado.html

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